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10/09/2024

A Doutrina da Grande Tribulação



A Doutrina da Grande Tribulação sobre Israel e os Gentios Texto: Daniel 12:1: "Naquele tempo, Miguel, o grande príncipe que protege o seu povo, se levantará. Haverá um tempo de angústia como nunca houve desde que as nações existem até então. Mas naquele tempo o seu povo, isto é, todos cujos nomes estão escritos no livro, serão libertos." Tema: "A Doutrina da Grande Tribulação Sobre Israel e os Gentios" Introdução: Amados irmãos, a Bíblia nos apresenta uma visão profética do futuro, destacando um período conhecido como a Grande Tribulação. Este é um tempo de aflição que afetará tanto Israel quanto os gentios. Daniel 12:1: "Naquele tempo, Miguel, o grande príncipe que protege o seu povo, se levantará. Haverá um tempo de angústia como nunca houve desde que as nações existem até então. Mas naquele tempo o seu povo, isto é, todos cujos nomes estão escritos no livro, serão libertos." 1. A Tribulação e Israel 

• Jeremias 30:7: "Quão grande é aquele dia! Não há outro semelhante. É um tempo de angústia para Jacó, mas ele será salvo dela." 

• Mateus 24:15-16: "Assim, quando vocês virem 'o sacrilégio terrível' predito pelo profeta Daniel, no lugar santo (que o leitor entenda), então os que estiverem na Judeia fujam para os montes." 

• Zacarias 13:8-9: "Em toda a terra, dois terços serão ceifados e perecerão; todavia, um terço será deixado. Eu farei passar esse terço pelo fogo; eu os refino como prata e os provo como ouro. Eles clamarão a meu nome, e eu os ouvirei. Eu direi: 'Eles são meu povo', e eles dirão: 'O Senhor é nosso Deus.'" Explicação: Esses versículos proféticos indicam um panorama complexo do futuro. Jeremias 30:7 ressalta a singularidade de um dia de angústia para Israel, prometendo salvação. Mateus 24:15-16 alerta sobre um sacrilégio profetizado, instando à fuga diante desses eventos críticos. Zacarias 13:8-9 descreve uma purificação, onde dois terços perecerão, mas um terço será refinado e reconhecerá o Senhor como seu Deus. Juntos, eles pintam um quadro de desafios, alertas e purificação, com a promessa de redenção e reconhecimento divino. 2. A Tribulação e os Gentios 

• Apocalipse 7:9-10: "Depois disso olhei, e diante de mim estava uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, de pé, diante do trono e do Cordeiro, com vestes brancas e segurando palmas. E clamavam em alta voz: 'A salvação pertence ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro.'" 

• Mateus 24:31: "E ele enviará os seus anjos com grande som de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos dos quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus." • Apocalipse 14:6-7: "Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para proclamar aos que habitam na terra, a toda nação, tribo, língua e povo. Ele disse com voz forte:Tema a Deus e dê-lhe glória, pois chegou a hora do seu juízo; e adore aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas.'" Explicação: Esses versículos revelam uma visão abrangente do destino final e da adoração universal. Em Apocalipse 7:9-10, uma multidão de todas as nações adora diante do trono, proclamando a salvação de Deus. Mateus 24:31 destaca a reunião dos escolhidos de Deus por Seus anjos, enfatizando a preservação dos fiéis. Já em Apocalipse 14:6-7, um anjo anuncia um evangelho eterno, conclamando a humanidade a temer a Deus e adorar o Criador, sinalizando a iminência do juízo divino. Esses versículos, em conjunto, pintam um quadro completo da redenção, reunião dos fiéis e a chamada universal para adorar a Deus. 3. A Esperança Final e a Vinda de Cristo 

• Mateus 24:29-31: "Imediatamente após a tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu, e os poderes celestes serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem, e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória." 

• 1 Tessalonicenses 4:16-17: "Pois o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos para sempre com o Senhor." 

• Apocalipse 22:20: "Aquele que dá testemunho destas coisas diz: 'Sim, venho sem demora!' Amém. Vem, Senhor Jesus!" Explicação: Esses versículos descrevem eventos escatológicos significativos. Em Mateus 24:29-31, Jesus prediz transformações cósmicas após a tribulação, culminando em Sua volta gloriosa. 1 Tessalonicenses 4:16-17 detalha a ressurreição dos mortos em Cristo e o arrebatamento dos crentes vivos para encontrar o Senhor. 


Já Apocalipse 22:20 conclui a Bíblia com uma fervorosa esperança na iminente volta de Jesus, ressaltando a urgência e o anseio pela consumação divina da história. Esses versículos expressam a expectativa cristã na conclusão redentora e gloriosa da jornada humana. Conclusão: Que, ao considerarmos a Doutrina da Grande Tribulação, estejamos alertas e preparados, confiando na promessa da vinda de Cristo. Em meio às aflições, lembremo-nos de que Deus é soberano sobre todas as nações e, na Sua misericórdia, oferece salvação a todos que clamam por Seu nome. Que vivamos na expectativa do dia em que, junto com todos os remidos, adoraremos o Cordeiro nos céus. Em nome de Jesus, amém.

16/07/2024

Doutrina da Grande Tribulação

A Doutrina da Grande Tribulação Sobre Israel e os Gentios Texto: Daniel 12:1: "Naquele tempo, Miguel, o grande príncipe que protege o seu povo, se levantará. Haverá um tempo de angústia como nunca houve desde que as nações existem até então. Mas naquele tempo o seu povo, isto é, todos cujos nomes estão escritos no livro, serão libertos." Tema: "A Doutrina da Grande Tribulação Sobre Israel e os Gentios" Introdução: Amados irmãos, a Bíblia nos apresenta uma visão profética do futuro, destacando um período conhecido como a Grande Tribulação. Este é um tempo de aflição que afetará tanto Israel quanto os gentios. Daniel 12:1: "Naquele tempo, Miguel, o grande príncipe que protege o seu povo, se levantará. Haverá um tempo de angústia como nunca houve desde que as nações existem até então. Mas naquele tempo o seu povo, isto é, todos cujos nomes estão escritos no livro, serão libertos." 1. A Tribulação e Israel • Jeremias 30:7: "Quão grande é aquele dia! Não há outro semelhante. É um tempo de angústia para Jacó, mas ele será salvo dela." • Mateus 24:15-16: "Assim, quando vocês virem 'o sacrilégio terrível' predito pelo profeta Daniel, no lugar santo (que o leitor entenda), então os que estiverem na Judeia fujam para os montes." • Zacarias 13:8-9: "Em toda a terra, dois terços serão ceifados e perecerão; todavia, um terço será deixado. Eu farei passar esse terço pelo fogo; eu os refino como prata e os provo como ouro. Eles clamarão a meu nome, e eu os ouvirei. Eu direi: 'Eles são meu povo', e eles dirão: 'O Senhor é nosso Deus.'" Explicação: Esses versículos proféticos indicam um panorama complexo do futuro. Jeremias 30:7 ressalta a singularidade de um dia de angústia para Israel, prometendo salvação. Mateus 24:15-16 alerta sobre um sacrilégio profetizado, instando à fuga diante desses eventos críticos. Zacarias 13:8-9 descreve uma purificação, onde dois terços perecerão, mas um terço será refinado e reconhecerá o Senhor como seu Deus. Juntos, eles pintam um quadro de desafios, alertas e purificação, com a promessa de redenção e reconhecimento divino. 2. A Tribulação e os Gentios • Apocalipse 7:9-10: "Depois disso olhei, e diante de mim estava uma grande multidão que ninguém podia contar, de todas as nações, tribos, povos e línguas, de pé, diante do trono e do Cordeiro, com vestes brancas e segurando palmas. E clamavam em alta voz: 'A salvação pertence ao nosso Deus, que se assenta no trono, e ao Cordeiro.'" • Mateus 24:31: "E ele enviará os seus anjos com grande som de trombeta, os quais reunirão os seus escolhidos dos quatro ventos, de uma à outra extremidade dos céus." • Apocalipse 14:6-7: "Vi outro anjo voando pelo meio do céu, tendo um evangelho eterno para proclamar aos que habitam na terra, a toda nação, tribo, língua e povo. Ele disse com voz forte:Tema a Deus e dê-lhe glória, pois chegou a hora do seu juízo; e adore aquele que fez os céus, a terra, o mar e as fontes das águas.'" Explicação: Esses versículos revelam uma visão abrangente do destino final e da adoração universal. Em Apocalipse 7:9-10, uma multidão de todas as nações adora diante do trono, proclamando a salvação de Deus. Mateus 24:31 destaca a reunião dos escolhidos de Deus por Seus anjos, enfatizando a preservação dos fiéis. Já em Apocalipse 14:6-7, um anjo anuncia um evangelho eterno, conclamando a humanidade a temer a Deus e adorar o Criador, sinalizando a iminência do juízo divino. Esses versículos, em conjunto, pintam um quadro completo da redenção, reunião dos fiéis e a chamada universal para adorar a Deus. 3. A Esperança Final e a Vinda de Cristo • Mateus 24:29-31: "Imediatamente após a tribulação daqueles dias, o sol escurecerá, e a lua não dará a sua luz; as estrelas cairão do céu, e os poderes celestes serão abalados. Então aparecerá no céu o sinal do Filho do Homem, e todas as nações da terra se lamentarão e verão o Filho do Homem vindo nas nuvens do céu com poder e grande glória." • 1 Tessalonicenses 4:16-17: "Pois o Senhor mesmo descerá do céu com grande brado, com voz de arcanjo e com a trombeta de Deus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro. Depois nós, os que estivermos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro com o Senhor nos ares. E assim estaremos para sempre com o Senhor." • Apocalipse 22:20: "Aquele que dá testemunho destas coisas diz: 'Sim, venho sem demora!' Amém. Vem, Senhor Jesus!" Explicação: Esses versículos descrevem eventos escatológicos significativos. Em Mateus 24:29-31, Jesus prediz transformações cósmicas após a tribulação, culminando em Sua volta gloriosa. 1 Tessalonicenses 4:16-17 detalha a ressurreição dos mortos em Cristo e o arrebatamento dos crentes vivos para encontrar o Senhor. Já Apocalipse 22:20 conclui a Bíblia com uma fervorosa esperança na iminente volta de Jesus, ressaltando a urgência e o anseio pela consumação divina da história. Esses versículos expressam a expectativa cristã na conclusão redentora e gloriosa da jornada humana. Conclusão: Que, ao considerarmos a Doutrina da Grande Tribulação, estejamos alertas e preparados, confiando na promessa da vinda de Cristo. Em meio às aflições, lembremo-nos de que Deus é soberano sobre todas as nações e, na Sua misericórdia, oferece salvação a todos que clamam por Seu nome. Que vivamos na expectativa do dia em que, junto com todos os remidos, adoraremos o Cordeiro nos céus. Em nome de Jesus, amém.

13/07/2024

Eleição e Predestinação





A Doutrina da Eleição e Predestinação dos Salvos na perspectiva Arminiana

Texto:
João 3:16: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."

Tema:
A Eleição e Predestinação à Luz da Graça e Livre Arbítrio Introdução:

A doutrina da eleição e predestinação é debatida e interpretada de diferentes maneiras nas tradições teológicas. Na perspectiva Arminiana, enfatizamos a graça de Deus acessível a todos e o livre arbítrio do ser humano. Hoje, vamos explorar essas verdades à luz das Escrituras.

1. A Amplitude do Amor de Deus • 1 Timóteo 2:3-4: "Porque isto é bom e agradável diante de Deus, nosso Salvador, que deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade." • 2 Pedro 3:9: "O Senhor não retarda a sua promessa, ainda que alguns a têm por tardia; mas é longânimo para convosco, não querendo que alguns se percam, senão que todos venham a arrepender-se." • Apocalipse 22:17: "E o Espírito e a esposa dizem: Vem. E quem ouve, diga: Vem. E quem tem sede, venha; e quem quiser, tome de graça da água da vida." Explicação: A amplitude do amor de Deus é evidente na oferta de salvação a todos. Ele deseja que todos os homens sejam salvos, aguardando pacientemente o arrependimento.

2. A Livre Vontade do Homem em Responder à Graça • Josué 24:15: "Porém, se vos parece mal aos vossos olhos servir ao Senhor, escolhei hoje a quem sirvais: se os deuses a quem serviram vossos pais, que estavam dalém do rio, ou os deuses dos amorreus, em cuja terra habitais. Eu e a minha casa serviremos ao Senhor." • Deuteronômio 30:19: "Os céus e a terra tomo, hoje, por testemunhas contra ti, que te propus a vida e a morte, a bênção e a maldição; escolhe, pois, a vida, para que vivas, tu e a tua descendência." • Romanos 10:13: "Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo." Explicação: A perspectiva Arminiana destaca o papel ativo do livre arbítrio humano na resposta à graça de Deus. O homem pode escolher servir ao Senhor e invocar Seu nome para a salvação.

3. A Eleição Condicional à Fé em Cristo • Efésios 1:13: "Em quem também vós estais, depois que ouvistes a palavra da verdade, o evangelho da vossa salvação; e, tendo nele também crido, fostes selados com o Espírito Santo da promessa." • João 6:40: "Porquanto esta é a vontade de meu Pai: que todo aquele que vê o Filho e crê nele tenha a vida eterna; e eu o ressuscitarei no último dia." • Atos 10:43: "A estes dão testemunho todos os profetas de que todos os que nele creem receberão o perdão dos pecados pelo seu nome." Explicação: A eleição, na perspectiva Arminiana, é condicional à fé em Cristo. A escolha divina está relacionada à resposta humana de crer no Evangelho e aceitar a salvação. 
Conclusão: Na perspectiva Arminiana, enfatizamos a graça de Deus acessível a todos e o livre arbítrio d
o ser humano. A ampla oferta de salvação, a livre vontade do homem em escolher servir ao Senhor e a eleição condicional à fé em Cristo são aspectos centrais dessa doutrina. Que possamos apreciar a graça abundante de Deus e responder com fé e gratidão ao Seu convite de salvação.

Amém!

06/07/2024

O DEUS DA BÍBLIA


O Deus da Bíblia é pessoal.
Efésios 1.4
Observe aqui que Deus tem um plano, que ele pensa.
Gênesis 1.1
Deus não pensa apenas. Ele age.
João 3.16
Deus não somente pensa e age, ele sente. O amor é uma emoção. Dessa forma, o Deus
que existe é pessoal. Ele pensa, age e sente, três marcas distintivas de personalidade.
Ele não é uma força impessoal, nem o tudo que inclui todas as coisas. Ele é pessoal.
Quando fala conosco, ele diz “eu”, e podemos lhe responder “tu”.
Deuteronômio 6.4
O Antigo Testamento ensina que há só um Deus.
Tiago 2.19



O Novo Testamento também ensina que há só um Deus.
No entanto, a Bíblia também ensina que esse Deus único existe em três pessoas
distintas.
Gênesis 1.26
“Façamos”. Aqui é demonstrado que há mais de uma pessoa na Deidade.
Gênesis 11.7
Aqui novamente há uma ênfase sobre a existência de mais de uma pessoa na Deidade.
Neste versículo, como em 1.26, as pessoas da Trindade estão em comunicação entre si.
Isaías 6.8
Novamente se vê a existência de mais de uma pessoa na Deidade.
Mateus 3.16, 17
Cada uma das três pessoas aparece com clareza aqui. Leia também Mateus 28.19; João
15.26 e 1 Pedro 1.2.
Mateus 9.2-7
Jesus Cristo reivindica o poder de perdoar pecados como direito natural, demonstrando
assim que ele alega ser Deus.
Mateus 18.20
Jesus afirmou estar em todos os lugares ao mesmo tempo, outra reivindicação da
divindade.
Mateus 28.20
Jesus se encontra em todo o espaço, e também está em todo o tempo.
João 5.22
Jesus Cristo é o Juiz de toda a humanidade. Só Deus pode fazer isso.
João 8.58
Jesus alegou existir antes do tempo de Abraão. Abraão viveu por volta do ano
2000 a.C.
João 17.5, 24
Jesus disse que ele vivia com o Pai e que o Pai o amava antes da criação do mundo.
2 Coríntios 5.10
Aqui mais uma vez somos informados de que Jesus julgará o mundo.
João 1.1-3
Os versículos afirmam que a pessoa chamada “o Verbo” [ou “a Palavra”] é Deus e fez
todas as coisas. Os versículos 14 e 15 desse mesmo capítulo mostram que “o Verbo”
[ou “a Palavra”] é Jesus Cristo.
João 20.28
Tomé afirma que Jesus é Deus.
Assim, a segunda pessoa da Trindade não é apenas distinta da primeira pessoa, mas
é igualmente Deus.
Lucas 12.10, 12
Pensemos agora sobre a terceira pessoa da Trindade. Os dois versículos mostram que
ele é Deus e uma pessoa tanto quanto a primeira e segunda pessoa da Deidade.
João 15.26
Novamente se diz que o Espírito faz algo que só uma pessoa pode fazer.
João 16.7-14


O Espírito, ou Consolador, é distinto da segunda pessoa e faz coisas que só uma pessoa
pode fazer.
O Espírito é “uma pessoa”, não “um objeto”.
Atos 8.29
Só uma pessoa pode falar.
Atos 13.2; 15.28; 16.6, 7
O Espírito Santo é uma pessoa.
Efésios 4.30
As passagens acima mostram que o Espírito Santo pensa e age; este versículo mostra
que ele também sente.
2 Pedro 1.21
O Espírito Santo é a pessoa da Trindade que nos deu a Bíblia.
É central e importante para a fé cristã ter a mente esclarecidas a respeito dos
atos concernentes à Trindade.
Gênesis 1.26; João 17.24
Comunicação e amor existiam entre as pessoas da Trindade antes da criação.
2 Coríntios 13.14
A obra de cada uma das pessoas é importante para nós. Jesus morreu para nos salvar, o
Pai nos atrai a si mesmo e nos ama, e o Espírito Santo habita conosco.
Romanos 8.11, 14, 26, 27
O Espírito Santo é uma pessoa, e ele habita no cristão, o conduz e ora por ele quando o
cristão não sabe o que orar sobre si mesmo.


Glórias seja dado a Deus!




CRISTO, O MEDIADOR (SUA PESSOA)


1 Timóteo 2.5
Repare que esse versículo diz existir um só mediador entre Deus e o homem. Esse
mediador é o homem Cristo Jesus. Não há vários mediadores possíveis; Jesus Cristo é
o único. Ele é o único intercessor possível entre Deus, o Pai, e o homem.

(1) Em primeiro lugar, vamos analisar algumas de nossas observações do estudo
anterior, “O Deus da Bíblia”.
Você se lembra de termos visto a Bíblia ensinar que
Jesus Cristo é Deus, tão Deus quanto o é Deus, o Pai. Vimos que a segunda pessoa da
Trindade era Deus antes de nascer de Maria; era Deus enquanto se encontrava na
terra; e é Deus agora. Também vimos que a segunda pessoa da Trindade é distinta da
primeira pessoa da Trindade, o Pai, e da terceira pessoa da Trindade, o Espírito
Santo.


(2) A Bíblia também ensina que Jesus Cristo é verdadeiramente homem.
Em nossos dias, a maior parte das heresias nega a verdadeira divindade de Cristo, mas na
igreja primitiva a heresia mais comum era a negação da verdadeira humanidade de
Jesus. Devemos nos lembrar de que do ponto de vista de Deus, é muito mais
maravilhoso que a segunda pessoa da Trindade se torne homem que o fato de ela ser
Deus. Jesus é Deus desde a eternidade; ele se tornou homem ao nascer.
Mateus 4.2
Cristo teve fome.
Mateus 8.24
Ele dormiu.
Mateus 26.38
Jesus Cristo tinha alma e corpo.
Lucas 1.32


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De acordo com a natureza humana, Cristo descendia de uma família humana.
Lucas 2.40, 52
Ele cresceu em sentido físico e mental.
Lucas 22.44
Cristo sofreu angústia.
Lucas 23.46
Ele morreu.
Lucas 24.39
Depois da ressurreição, ele ainda tinha um corpo de verdade.
João 11.33, 35
Jesus chorou.
João 19.28
Cristo sofreu sede.
João 19.34
Havia sangue em suas veias.
Romanos 5.15
Adão era um homem, e Cristo foi um homem.
Gálatas 4.4
Esse versículo nos diz que Deus, o Pai, enviou seu Filho, e que ele, o Filho, nasceu de
uma mulher — como todos nós nascemos.
1 Timóteo 3.16
Esse versículo nos diz que Deus revelou a si mesmo em carne.
Quando os homens olhavam para Jesus Cristo, viam uma só pessoa, mas ele possuía
duas naturezas. Ele é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem.
Hebreus 2.14, 18
Deus se tornou homem para se transformar em nosso mediador.
Hebreus 4.15
Nosso mediador sabe como nós nos sentimos, até mesmo quando somos tentados.
1 João 4.1, 2
A Bíblia diz ser de extrema importância crer na pré-existência de Jesus e que ele, em
um ponto da história, veio como homem. Nessa passagem, somos informados de que
esse ponto é o teste para professores de religião, espíritos e sistemas. Se eles não
ensinarem a pré-existência de Jesus, e que ele se tornou um homem de verdade, não são
cristãos.


(3) Como o Filho único de Deus se tornou homem?
Isaías 7.14 Setecentos anos antes do nascimento de Jesus, foi profetizado que ele nasceria de uma
virgem. Veja Mateus 1.23. A palavra grega usada em Mateus significa apenas “virgem”
no sentido normal do vocábulo.
Gálatas 4.4
Repare na afirmação de Paulo: "Cristo nasceu de uma mulher". Nesse importante
versículo que lida com a encarnação, não se menciona nenhum pai, e esse não era
costume judaico se ele tivesse pai humano.
Gênesis 3.15
Na primeira promessa sobre o Salvador vindouro, menciona-se a semente da mulher.
Mas não há menção ao pai.
Lucas 1.27-38
É interessante o fato de Lucas ser médico, e de ele apresentar mais detalhes a respeito
do nascimento virginal de Cristo. Repare no versículo 34.
Mateus 1.18-25
José seria a pessoa que teria mais a perder se Jesus não tivesse nascido de uma virgem.
No entanto, ele estava convencido de que Maria não lhe fora infiel, de que a criança
não tinha pai humano, e de que apenas Deus era o pai da criança. O fato de José ter se
convencido, depois da suspeição inicial em relação a Maria, é um forte testemunho a
favor do nascimento virginal.
Assim, a respeito da pessoa de Cristo, o mediador: ele sempre foi Deus. Desde o
momento em que Maria o trouxe ao mundo no nascimento virginal, na encarnação,
ele é uma pessoa com duas naturezas: verdadeiramente Deus e homem para sempre.
Essa é a identidade do nosso mediador. 

Não existe outro!

04/07/2024

3 Tipos de Dispensacionalismo


É PRECISO DIZER, TAMBÉM, QUE HÁ PELO MENOS TRÊS TIPOS DE DISPENSACIONALISMO, COM MARCANTES DIFERENÇAS ENTRE SI


ULTRA-DISPENSACIONALISMO

Oswald T. Allis
Oswald T. Allis
Há o que Oswald T. Allis chama de ultra-dispensacionalismo, desenvolvido por E. W. Bullinger (1837-1913), que faz distinção entre a “Igreja Apostólica Pentecostal” do livro de Atos e a “Igreja-Mistério Paulina”, das Epístolas da Prisão, que ele chama de “igreja corpo” e “igreja noiva”, respectivamente. Bullinger ainda faz distinção entre essas duas igrejas e a de Mateus 16, que Jesus chamou de “minha igreja” e que, segundo ele, será uma igreja judaica remanescente no futuro. O ultra-dispensacionalismo é, segundo Allis, o método levado ao extremo ou às suas últimas conseqüências. Os outros dois tipos são os que Grover E. Gunn, III chama de clássico e de neo-dispensacionalismo.


DISPENSACIONALISMO CLÁSSICO
 C. I. Scofield
O dispensacionalismo clássico é o representado por
C. I. Scofield e por Lewis S. Chafer, fundador do Seminário de Dallas, e segundo o qual o plano de Deus para com Israel é puramente terreno e para com a Igreja, celestial; há dois modos de salvação (obras no VT e fé no NT) e, segundo Chafer, dois Novos Pactos. Este foi o tipo de dispensacionalismo que prevaleceu desde o século passado até meados deste (1800 a 1950)

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NEO-DISPENSACIONALISMO
Charles C. Ryrie

neo-dispensacionalismo é o agora defendido por homens como Charles C. Ryrie, John F. Walvoord e J.Dwight Pentecost, segundo o qual Israel e a Igreja se ajuntarão após o milênio; há um só modo de salvação em ambos os Testamentos (fé) e um só Pacto. É a linha atual do Seminário de Dallas.
Neste trabalho apresentaremos apenas alguns dos pontos básicos em que o sistema dispensacionalista, de um modo geral e mais particularmente o que aqui chamamos de clássico, difere da teologia que chamamos de “reformada” e que entendemos ser a correta interpretação da Palavra de Deus. As questões menores serão deixadas de lado por serem numerosas e de importância secundária.

03/07/2024

A Defesa do Pré -Tribulacionismo

Pré -Tribulacionismo

O arrebatamento da Igreja é iminente, e vai acontecer antes da Tribulação: 1Ts 4.16


A Defesa do Pré -Tribulacionismo

•João 14:1-3  ensina que, quando Cristo voltar nos levará para a casa do Pai.

•I Cor. 1:4-7; 15:51-52; 16:22; Fl. 3:20; 4:5; I Ts. 1:10; II Ts. 3:10-12; Tito 2:13; Tiago 5:7-9; I João 2:25; Ap. 3:11; 22:7,12,20.  Essas passagens indicam que o arrebatamento da Igreja será iminente.

•No arrebatamento os salvos serão levados para casa do pai, mas na revelação os não salvos serão levados para serem julgamento.  Então só os salvos irão entrar no milênio.  O milênio terá pessoas com corpos físicos; é preciso um intervalo entre o arrebatamento e o milênio.

•As escrituras ensinam que os salvos serão julgados e premiados com coroas.  Ap. 4:10 relata os 24 anciãos entregando coroas aos pés de Jesus, durante a tribulação.

•I Ts. 1:10 -Paulo ensina que devemos aguardar dos céus o Filho.  Isso ensina a iminência, e que o Filho irá livrar a Igreja da ira vindoura.

•I Ts. 5:1-11 versos 1-3 ensinam que os nãos salvos passarão uma “repentina destruição”.  Mas os versos 4-11 dizem que os salvos não são destinados para a ira.

II Ts. 2:1-7

•v.1 -esta passagem fala sobre o arrebatamento

•v.2 - A Igreja pensava que já havia acontecido o “dia do Senhor”, pelo contexto interpretamos como a tribulação e o reino do Anticristo.

•O Dia do Senhor aguarda a revelação do Anticristo

•A revelação do Anti-cristo aguarda o afastamento daquele que o detém.

•É lógico pensar que aquilo que o detém seja o trabalho do Espírito Santo através da Igreja e que o afastamento seja o arrebatamento.

 Conclusão:

A aliança de Deus com Abraão é incondicional, porém não foi cumprida no passado e não foi perdida devido a desobediência.  Concluímos, então, que a promessa será cumprida na sua totalidade no futuro.

02/07/2024

Doutrina do Homem

Texto: Gênesis 1:26-27 " façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; tenha ele domínio sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, sobre toda a terra e sobre todos os répteis que rastejam pela terra. criou deus o homem à sua imagem, à imagem de deus o criou; homem e mulher os criaram." Tema: "A Doutrina do Homem: Conhecendo a Natureza e o Propósito da Criação Humana" 

Introdução: Antes de explorarmos a fundo a doutrina do homem, é crucial compreendermos a importância desse ensinamento bíblico. Através das eras, a humanidade tem buscado respostas para as questões fundamentais sobre sua existência, propósito e destino. A Palavra de Deus nos oferece uma visão clara e profunda sobre a natureza humana. No livro de Gênesis, encontramos a base para nossa compreensão, pois somos moldados à imagem de Deus (Gn 1:26-27). Hoje, mergulhemos nesse estudo vital, buscando discernir quem somos à luz das Escrituras.

1. A Criação do Homem
• Gênesis 1:26-27: "E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança; (...) Criou Deus, pois, o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criaram."
• Salmo 139:13-14:"Pois possuíste o meu interior; entreteceste-me no ventre de minha mãe. Eu te louvarei, porque de um modo terrível e tão maravilhoso fui formado; maravilhosas são as tuas obras, e a minha alma o sabe muito bem."
• Jeremias 1:5: "Antes de formar-te no ventre te conheci, e antes de saíres da madre, te consagrei."

Explicação: Deus, ao criar o homem, o fez à Sua própria imagem, dotando-o de singularidade e valor. Cada indivíduo é uma obra maravilhosa do Criador, planejada e conhecida por Ele desde o início. Essa criação divina estabelece um fundamento para a compreensão do valor intrínseco de cada ser humano.

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2. A Queda e a Natureza Pecaminosa
• Gênesis 3:6-7: "Vendo a mulher que a árvore era boa para se comer, agradável aos olhos e árvore desejável para dar entendimento, tomou-lhe do fruto e comeu; deu também ao marido, e ele comeu com ela. Abriram-se, então, os olhos de ambos, e perceberam que estavam nus."
• Romanos 3:23: "Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus."
• Romanos 5:12: "Pelo que, como por um homem entrou o pecado no mundo, e pelo pecado, a morte; assim também a morte passou a todos os homens, porquanto todos pecaram."

Explicação: A entrada do pecado no mundo, narrada em Gênesis, afetou a natureza humana. Todos pecaram, separando-se da glória de Deus. A queda resultou em uma condição pecaminosa que impacta toda a humanidade, gerando a necessidade de redenção e restauração.

3. A Redenção e a Restauração
• João 3:16: "Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna."
• Romanos 5:17: "Porque, se pela transgressão de um só, a morte reinou por esse, muito mais os que recebem a abundância da graça e do dom da justiça reinarão em vida por um só, Jesus Cristo."
• 2 Coríntios 5:17: "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas."

Explicação: A redenção providenciada por Cristo é a resposta divina à condição pecaminosa do homem. A fé em Jesus oferece a promessa de vida eterna e a transformação completa da natureza humana. Em Cristo, somos reconciliados com Deus, restaurados e renovados para um propósito divino.

Conclusão: A Doutrina do Homem revela a amplitude do amor e da providência divina. De uma criação magnífica à queda trágica e, finalmente, à redenção gloriosa em Cristo, somos guiados a entender nossa
identidade, propósito e destino. Que essa compreensão nos inspire a viver de acordo com o plano divino, buscando continuamente a santificação e a busca do Reino de Deus. Amém.



01/07/2024

Revelação dos Últimos dias para o fim e as 70 semana de Daniel

NA TESE

PRÉ-TRIBULACIONISTA


Pré-Tribulacionismo

Pós-Tribulacionismo

Mid-Tribulacionismo

O Arrebatamento Parcial                                                            

O Arrebatamento da Igreja

O Cumprimento das Setenta Semanas

Existe um Intervalo Entre a 69°Semana e a 70°Semana

69 Semanas Cumpridas

Seis Propósitos de Deus na setenta Semanas de Daniel. 9:24



As Setenta Semanas de Daniel

•Setenta semanas significam 490 anos.

A palavra traduzida semanas é “shabua” que significa sete mas não precisa ser sete dias.

•Em Lev. 25:3,4, Israel foi instruído que a cada sete (“shabua”) anos eles deveriam deixar a terra descansar. Então a cultura apoia shabua de anos.

•Jer. 25:11-12; 29:10 indicam que o cativeiro na Babilônia duraria 70 anos, porque por 490 anos eles deixaram de dar o descanso para a terra, então essa visão é dada para falar dos próximos 490 anos. Então o contexto apoia anos.

•A lógica e o conteúdo da profecia exigem que a profecia seja de 490 anos e não apenas de 490 dias. Uma profecia de 490 dias não seria tão significante para Deus mandar um anjo como Gabriel dar a mensagem. Seria necessário reconstruir a cidade toda em 7 semanas, o messias vier, morrer, e a cidade ser destruída de novo, tudo durante um ano quatro meses.


As Setenta Semanas de Daniel

•Um ano profético é 360 dias.

•O calendário Judaico usava 12 meses de 30 dias e, para recuperar o tempo de vez em quando, eles acrescentavam um 13°mês.

•O dilúvio começou dia 17 do 2°mês (Gn. 7:11) e terminou dia 17 do 7°mês (Gn. 8:4). A duração do dilúvio foi de 150 dias (Gn. 7:24, 8:3) dando cinco meses de 30 dias cada.

•Ap. 11:2-3; 12:6; 13:5 falam sobre três anos e meio de tribulação como 42 meses ou 1.260 dias (42 x 30 = 1.260) 8

Seis Propósitos de Deus Dan. 9:24

•Cessar a transgressão -Terminar apostasia de Israel

•Dar fim ao pecados - Purificação dos pecados

•Expiar a iniqüidade - Salvação na cruz de Cristo

•Trazer justiça - Reino Justo

•Selar a visão e a profecia - Cumprir as Alianças

•Ungir o Santo dos Santos - Inaugurar o templo no milênio.

69 Semanas Cumpridas

•Dan. 9:25 -As 69 semanas iniciam com a ordem para restaurar e edificar Jerusalém.

•Neemias 1:1-4; 2:1-8 dizem que a ordem foi dada no mês de Nisã. Presumimos que seja dia 1°do mês, no vigésimo ano do Rei.

•As 69 semanas começaram dia 14 de Março 445 a.C.

•Os primeiros 7 anos terminaram com a construção da cidade.

•As 69 semanas terminaram com a unção do príncipe.69 semanas x 7 = 483 anos x 360 dias -173.880 dias.Começando com 14 de Março, 445, e contando 173.880 dias nos leva até dia 6 de Abril do ano 32 a.D

•Sr. Robert Anderson calcula que esta data foi a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém.


Existe um Intervalo Entre a 69°Semana e a 70°Semana

•O texto indica que entre a 69°e a 70°semana Cristo iria morrer (32 a.D) e Jerusalém destruída (70 d.C).

•Um intervalo acontece em outras profecias. Is. 9:6 Ha um intervalo de pelo menos 2,000 anos entre o nascimento de uma virgem e ter o governo sobre os seus ombros.

•Em Daniel 9:27, ele menciona a abominação no meio da última semana. Todas as outras profecias sobre esta abominação especialmente Mt. 24:15 coloca este evento no final dos tempos.

•Este intervalo é o tempo da Igreja em que nós estamos vivendo hoje.

•O propósito do v. 24 não foi cumprido na história até hoje, então os 490 anos não terminaram até agora.

O Cumprimento das Setenta Semanas

•As setenta semanas, começam quando o príncipe do povo que destruiu Jerusalém, um rei Romano, Anticristo, assina uma aliança com Israel.

•A aliança entre o Anticristo e Israel é o que inicia o período de tempo que chamamos de tribulação.

•Depois de três anos e meio, o Anticristo irá quebrar a aliança e profanará o templo, isso inicia o que chamamos a grande tribulação.

•A destruição do Anticristo já foi determinada, e depois de sete anos o Anticristo vai ser destruído por Cristo.

•Depois que as 70 semanas se completarem, Deus irá cumprir os propósitos mencionados no v. 24 com a nação de Israel.


O Arrebatamento da Igreja

Arrebatamento e um termo teológico que vem do latim “rapto” que significa levar depressa.

Comparação Entre Arrebatamento e Aparecimento Glorioso

1. Arrebatamento

•Cristo vem para os santos: 1 Tessalonicenses 4:16-17

•Cristo vem até o ar 1 Tessalonicenses 1.10

•Acontece antes da Tribulação: Apocalipse 3.10

2. Aparecimento Glorioso

•Cristo vem com os santos: Mateus 16.27

•Cristo vem até a terra: Zacaria 14.4-9

•Acontece Depois da Tribulação: Apocalipse 19.11-21

O Arrebatamento Parcial

Só os crentes espirituais serão arrebatados antes da tribulação. Os demais serão arrebatados em tempos diferentes durante a tribulação 10

Falhas do O Arrebatamento Parcial

•É baseado num sistema de boas obras para ser arrebatado e não na nossa posição em Cristo. Nós somos aceitos por Deus não por obras, mas em Cristo. Ef. 1:6

•Negligência à união da igreja. I Cor. 12:12-13

•I Cor. 15:52 diz que nós todosseremos transformados.

Mid -Tribulacionismo

A Igreja vai ser arrebatada depois de três anos e meio da tribulação

Falhas do Mid-Tribulacionismo

•Nega a iminência do arrebatamento.

•Implica que a Igreja sofre para ser purificada, então o sofrimento de Jesus não foi suficiente.

Pós-Tribulacionismo

O arrebatamento da Igreja acontecerá depois da tribulação. A Igreja terá que passar pela tribulação toda

Falhas do Pós-Tribulacionismo

•No ensinamento do pós-tribulacionismo a Igreja será protegida durante a tribulação, mas Ap. 6:9-11 deixa claro que os santos na tribulação serão perseguidos. Ap. 3:10 diz “Eu guardarei da hora”, e não na hora.

•Nega a iminência do arrebatamento.

•Confunde Israel com a Igreja (de propósito).

•O propósito da tribulação é julgar o mundo pecaminoso. Ap. 3:10

•Não haveria pessoas para povoar o milênio com corpos físicos. Se todos os salvos fossem arrebatados e glorificados, e os não salvos julgados (Mt. 13:37-43, 47-50; 24:40; 25:1-12).

•Não haveria tempo para o julgamento dos crentes mencionado em II Cor. 5:10,I Cor. 3:12-15. 11

Pré-Tribulacionismo

O arrebatamento da Igreja é iminente, e vai acontecer antes da Tribulação

A Defesa do Pré -Tribulacionismo


•João 14:1-3 ensina que, quando Cristo voltar nos levará para a casa do Pai.

•I Cor. 1:4-7; 15:51-52; 16:22; Fl. 3:20; 4:5; I Ts. 1:10; II Ts. 3:10-12; Tito 2:13; Tiago 5:7-9; I João 2:25; Ap. 3:11; 22:7,12,20. Essas passagens indicam que o arrebatamento da Igreja será iminente.

•No arrebatamento os salvos serão levados para casa do pai, mas na revelação os não salvos serão levados para serem julgamento. Então só os salvos irão entrar no milênio. O milênio terá pessoas com corpos físicos; é preciso um intervalo entre o arrebatamento e o milênio.

•As escrituras ensinam que os salvos serão julgados e premiados com coroas. Ap. 4:10 relata os 24 anciãos entregando coroas aos pés de Jesus, durante a tribulação.

•I Ts. 1:10 -Paulo ensina que devemos aguardar dos céus o Filho. Isso ensina a iminência, e que o Filho irá livrar a Igreja da ira vindoura.

•I Ts. 5:1-11 versos 1-3 ensinam que os nãos salvos passarão uma “repentina destruição”. Mas os versos 4-11 dizem que os salvos não são destinados para a ira. II Ts. 2:1-7

•v.1 -esta passagem fala sobre o arrebatamento

•v.2 - A Igreja pensava que já havia acontecido o “dia do Senhor”, pelo contexto interpretamos como a tribulação e o reino do Anticristo.

•O Dia do Senhor aguarda a revelação do Anticristo

•A revelação do Anti-cristo aguarda o afastamento daquele que o detém.

•É lógico pensar que aquilo que o detém seja o trabalho do Espírito Santo através da Igreja e que o afastamento seja o arrebatamento.

Concluão na Tese Pré-Tribulacionista:

A aliança de Deus com Abraão é incondicional, porém não foi cumprida no passado e não foi perdida devido a desobediência. Concluímos, então, que a promessa será cumprida na sua totalidade no futuro

 

Lei e Graça


Lei e Graça

 

A palavra Lei no Original

hb. Torah; no gr. Nomos

1= A Finalidade da Lei era revelar o caráter excessível do pecado (Rm 5.20; 7.7; Gl 4.22-28)

2=Revelar a santidade de Deus e sua lei (Lv 20.26; Rm 7.12)

3=Mostrar a impossibilidade do homem por si mesmo cumprir a mesma (Lei), e assim mostrar a necessidade de um salvador e Redentor; Isto é, conduzir-nos a Cristo (Gl 3.24)

2-Cristo, pois, é o fim da Lei;

1=Cristo, pois, é o fim da Lei (Rm 10.4; Rm 3.20;)

A lei é única, todo Pentateuco e o Decálogo chama-se Lei; Portanto há preceitos Morais; Cerimoniais e Civis; que são códigos



Obs: Código moral: Os Dez mandamentos

 Ex: 20.1-17; Dt: 5.6-20

Código da aliança: Ex: 20.22-23.33

Código de Santidade: Lv. 17-26

O Código sacerdotal é o restante do livro de Levítico Lv. 26-27- e o código Dt: 12-26

O mal dos Judeus (e dos legalistas modernos), e que tiveram a lei como meio de salvação.

A lei que os conduzia chegou ao fim da viagem, mas eles permaneceram a bordo.

3-Os fiéis de Deus do Antigo Testamento Foram salvos pela Lei ou pela graça de Deus?

1=Não pela Lei, mas pela Graça (At 15.10,11)

2=A Lei é baseada em obras (Rm 10.5; Gl 3.10;b)

3=A Graça é baseada na fé (Ef 2.8) ver. (At 13.39; Gl 3.12)

4=Em suma a lei diz “Fazei e vivei” (Lv 18.5)

5=A Graça diz “Crede e vivei” (Jo 6.47; Rm 1.17b)

4-JESUS veio cumprir a LEI

1=“No sentido de cumprir seu tipos, profecia, promessas, e, completá-la”.(Mt 5.17)

2=Eu porém vos digo...Como cidadão judeu e exemplar, Ele observou todos os preceitos da Lei, é claro. (Mt 5.22,28,32,39,44)

3=Embora o mandamento fosse santo e bom,

era inadequado, porque não conseguia trazer vida, nem força moral (Rm 3.21; Hb 7.18,19)

5-Os Preceitos moral da LEI é eterna

1=Os Precitos pactual entre Deus e Israel, era transitória, pois além de ter sido quebrado por Israel (Jr 31.32)

2=Foi abolida por Cristo no calvário (Ef 2.15; Cl 2.14-17)

6-O Propósito da Graça

1=Manifesta salvação a todos os homens (Tt 2.11-13)

2=A lei condena o melhor homem (Lu 23.4, 14,15,41)

3=A Graça salva o pior homem (Lc 23.43; 1Tm 1.12-15)

4=A Lei não pode aperfeiçoar coisa alguma (Hb 7.19)

5=Jesus por sua Graça, sim (Cl 2.10)

DIFERENÇAS ENTRE MILÊNIO E ESTADO ETERNO

DIFERENÇAS ENTRE MILÊNIO E ESTADO ETERNO

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•No milênio o reino será de mar a mar (Sl. 72:8; Zac. 9:10),

•No estado eterno não há mar (Ap. 21:1)

•No milênio haverá pessoas não salvas (Is. 11:4; Ap. 20:8-9)

•No estado eterno não haverá (Ap. 21:8)

•No milênio haverá morte (Isa. 11:4; Jer. 31:29-30)

•No estado eterno não haverá morte (Ap. 20:14, 21:4)

•No milênio nascerão crianças (Jer. 30:19-20, Ez. 47:22)

•No estado eterno não nos reproduziremos (Mt. 22:30; I Cor. 15:51-53)

29/06/2024

O Sonho do Rei Nabucodonosor


Os quatro últimos impérios mundiais
(cap. 2)

Neste capítulo vemos predito o futuro do mundo gentílico na era dos
"últimos dias" (2.28). Isto alcança os tempos da vinda de Jesus e o
estabelecimento do Milênio: "Mas, nos dias destes reis, o Deus do céu,
suscitará um reino que não será jamais destruído; este reino não passará a
outro povo: esmiuçará e consumirá todos estes reinos, mas ele mesmo
subsistirá para sempre" (2.44).
A matéria profética deste capítulo é tão importante que vem repetida
no capítulo 7. Uma das diferenças é que aqui, no capítulo 2, a revelação divina
veio por meio de um sonho profético de Nabucodonosor; e no capítulo 7, por
meio de uma visão profética concedida a Daniel.
1. "reinado de Nabucodonosor"
(2.1). O fato ocorreu um ano após a ida de
Daniel para Babilônia, portanto, durante o seu curso no palácio do rei. Deus
quer usar os estudantes crentes durante os seus cursos. Nabucodonosor foi o
primeiro monarca da história a dominar toda a terra habitada (Jr 27.6,7).
2. "e, passou-se-lhe o sono"
(Dn 2.1). Um monarca com insônia! Deus dá o
sono, mas também o tira quando quer. Ver outros casos famosos na história:
Saul (1 Sm 26.12); Assuero (Et 6.1); Dario (Dn 6.18).
3. "e os caldeus" (2.2). Esta distinção mostra que os caldeus, como aqui
declarado, constituíam de algum modo uma classe separada de sábios.
4. Texto em língua aramaica.
De 2.4 a 7.28 do livro de Daniel, o texto está
escrito em aramaico, no original. Certamente há nisso uma lição para o
mundo gentílico. O aramaico era a língua do comércio e da diplomacia da
época.
5. O sonho do rei, esquecido
(2.3-9). Deus fala por meio de sonhos (Jó
33.15,16). A Bíblia faz menção de 34 sonhos, sendo 22 no AT e 12 no NT.
6. Os ocultistas impotentes
(2.10,11,27). Sim, impotentes para revelar o
Futuro, quando os fatos procedem de Deus.
7. Um culto de oração da mocidade
(2.17-23). Muitas outras coisas
Edificantes aprendemos nestes versículos: que Daniel era homem de oração;
Que é bom ter amigos que oram nas dificuldades; que é de grande valor e peso
A oração unânime; que Deus responde à oração de jovens sinceros; que a
Oração deve estar permeada de louvor a Deus.
8. Daniel na presença do rei
(2.25-30). Aqui temos um dos muitos casos de
Um judeu desprezado resolver problemas da humanidade. É também o caso
De José, o filho de Jacó, que, esquecido numa prisão do Egito, tornou-se o
Salvador do mundo. A história se repete através dos tempos. Nos tempos
Modernos temos casos como o de Disraeli, e de Sabin e muitos outros. Outras
Lições dos versículos 25-30: a convicção e a autoridade espiritual de Daniel (v.
24); Daniel dá testemunho de Deus na presença do rei (v. 28); Deus revela
Mistérios (v. 28); Daniel tão importante, material e espiritualmente, não se
Julgou superior a ninguém (v. 30): quem de fato é importante, é assim mesmo!
9. A revelação do sonho esquecido
(2.29-35). O rei deve ter ficado muito
Emocionado quando Daniel, que nada tinha com o sonho, começou a
Reproduzi-lo fielmente...
10. A interpretação do sonho profético (2.36-43). Na enorme estátua do
Sonho do rei, está predita a história das nações dos “tempos dos gentios”,

O Sonho do Rei Nabucodonosor

Começando por Nabucodonosor até a vinda de Jesus. Aqui estão os quatro
Últimos impérios mundiais até a vinda de Cristo:
Babilônia (a cabeça de ouro) (2.32,37,38).
Medo-Pérsia (o peito e os braços de prata) (2.32,39).
Grécia (o ventre e os quadris de bronze) (2.32,39).
Roma (as pernas de ferro, e os pés – parte de ferro e parte de barro – 2.35,40-43).



Alguns pormenores interessantes:
A cabeça da estátua (2.32,37,38) representa o começo, o início, dos
Tempos dos gentios, isto é, o Império Babilônico. (Sobre a expressão “tempo
Dos gentios”, ler Lucas 21.24).

O peito de prata da estátua e seus dois braços (2.32,39). Representação da
Coligação do Império Medo-Persa, o segundo império mundial.

O ventre de bronze da estátua (2.32,39). Não há pormenores aqui. No
Capítulo 7, sim. Trata-se do terceiro império mundial, a Grécia.

As duas pernas de ferro da estátua (2.33,40). As pernas são a parte mais
Longa do corpo, o que indica a extensão do domínio romano, do qual somos
Atualmente uma forma. As duas pernas correspondem à divisão do Império
Romano em Ocidental e Oriental, ocorrida em 395 d.C.

Os dez dedos dos pés na imagem (2.41,42). São dez reinos, como forma ou
Expressão final do Império Romano, nos últimos dias da presente
Dispensação, como se vê no versículo 44: “Mas, nos dias destes reis...” Esses
Dez reis correspondem aos dez chifres do quarto animal de Daniel 7.24 e aos
Dez chifres da besta de Apocalipse 13.1 e 17.3. Trata-se de um poder político
Que existiu, e que no presente momento não existe, mas que voltará a existir
(“era e não é e está para emergir” – Ap 17.8).
Os pés, em parte de ferro, em parte de barro
(2.33,41-43). Ferro e barro não se
Misturam! Isto revela que neste tempo do fim não haverá “nações unidas”. O
Ferro é o governo ditatorial, totalitário que hoje cada vez mais aumenta em
Todos os continentes (v. 40).

O barro é o governo do povo, democrático,
Republicano. O barro é formado de partículas soltas, o que indica governo do
Povo, como se apresenta o regime democrático. Já o ferro é formado de
Blocos compactos, indicando poder centralizado. Temos hoje no mundo estas
Duas formas de governo. Vemos assim pela Palavra de Deus que a última
Forma de governo na terra não será o comunismo total, como eles apregoam.
A crescente inferioridade dos metais na estátua profética (2.32,33)

Ouro, prata, Bronze, ferro com barro.
Isto revela que o mundo não melhorará nem moral,
Nem politicamente, e sim piorará cada vez mais. É o que nos assegura esta
Profecia. Conforme o pensar deste mundo (inclusive a filosofia comunista), a
Cabeça devia ser de barro e os pés de ouro. Ao contrário, a cabeça é que é de
Ouro e os pés de barro! A imagem de Nabucodonosor é uma descrição bíblica
Da degeneração da raça humana alienada de Deus. É o capítulo 1 de Romanos,
Versículos 18 ss.
11. O último reino mundial (2.44,45). Esse reino é proveniente do Céu. Ele
Será implantado sem intervenção humana.

 O versículo 34 diz: “Uma pedra foi
Cortada sem auxílio de mãos”. Essa pedra é Cristo (At 4.11; 1 Co 10.4; 1 Pe 2.4).
Uma montanha nada mais é do que barro sob diferentes formas. Isto fala de
Jesus que nasceria como homem aqui na terra (Is 53.3), sem intervenção
Humana, isto é, sendo gerado pelo Espírito Santo, e não pelo homem. Algo
Idêntico ocorrerá quando o reino de Deus for estabelecido aqui brevemente,
Ou seja, sem auxílio humano. Jesus não será nomeado e entronizado pelo
Homem. Sua conquista não será efetuada por armas carnais. (Ler 2
Tessalonicenses 2.8.) Quanto à expressão “sem o auxílio de mãos” (v. 45), isto é,
Sem o auxílio de mãos humanas, o leitor deve ler Daniel 8.25 e Lamentações 4.6.
A pedra bateu violentamente nos pés da estátua e esmiuçou-a (v. 45). Quatro
Vezes está dito que a pedra esmiuçou a imagem (vv. 34,40,44,45). Portanto, o
Mundo não findará convertido pela pregação do Evangelho, e sim destruído com violência sobrenatural na vinda de Jesus. Isso ocorrerá em Armagedom
No tempo do domínio mundial das dez nações confederadas sob o Anticristo
(Ap 17.11-13 com 19.11-21).
No versículo 34 vemos que a pedra feriu a estátua nos pés, e em
Seguida destruiu a cabeça, o peito, o ventre e as pernas. Isso indica que todas
As formas de governo representadas por essas partes da estátua, existirão sob a
Besta, no futuro!
Já se fala definidamente da formação dos Estados Unidos da Europa,
Onde outrora ficava o núcleo do Império Romano. O Mercado Comum
Europeu já é uma realidade. Para a organização dos Estados Unidos da
Europa é apenas mais um passo.

12. O efeito da majestade divina (2.46,47) foi poderoso e eficaz sobre
Nabucodonosor. Essa majestade manifestou-se através da sobrenatural
Interpretação do sonho

13. Nova elevação de Daniel (2.48). Agora ele era governador da província
De Babilônia e chefe supremo dos sábios. (Ler também cap. 4.9 e 5.11.)
Poucos homens deste mundo tiveram honra igual a Daniel: servir nos mais
Altos postos do governo em dois dos maiores impérios mundiais: o babilônico
E o medo-persa.

14. O excelente espírito de Daniel (2.49 – ver também 5.12 e 6.3.) Ele, ao
Galgar os degraus da fama e posição, permaneceu humilde. Não esqueceu seus
Amigos que o ajudaram e providenciou a elevação deles também. Tinha
Realmente um “espírito excelente”. Muitos, ao serem elevados, esquecem de
Todos, até mesmo dos que os ajudaram a subir. Há muita gente neste mundo
Amargurada por ingratidões. Que sabe o leitor neste particular?

Conclusão. A estátua começou como um colosso grandioso e
Terminou em pó (2.35). A pedra começou com uma obra diminuta, mas
Depois encheu o mundo inteiro: “encheu toda a terra” (v. 35).
Em Mateus 21.42-44 temos a explanação cabal da profecia da Pedra,
Dada por Jesus, que é a própria Pedra.
A Pedra rejeitada por Israel (v. 42). “A pedra que os construtores
Rejeitaram “. Isso se refere a Israel, no passado, quando rejeitaram a Pedra! –
“Não queremos que este reine sobre nós” (Lc 19.14).
A Pedra angular da Igreja (v. 42). “Essa veio a ser a principal pedra
Angular”. Isso se refere à edificação da Igreja no presente.

A Pedra esmiuçará as nações (v. 44) – aquele sobre quem ela cair ficará
Reduzido a pó. Isso é futuro, e refere-se ao Senhor Jesus na sua vinda,
Esmiuçando as nações amotinadas contra Deus, conforme vemos no Salmo 2,
Que deve ser lido aqui.

28/06/2024

A Omição de Dã e Efraim

A OMISSÃO DE DÃ e EFRAIM NAS 12 TRIBOS SELADAS

Apocalipse 7
"Os 144.000 selados" e a Omissão de Dã e Efraim
2. O selo de Deus e os selados (7.2-8).
Nestes versículos está o primeiro grupo de redimidos deste capítulo parentético.
"o selo do Deus vivo" (v. 2).
"até selarmos em suas frontes os servos do nosso Deus"
Versículo (v. 3). Este selo é de proteção, como vemos em Ap. 9.4, "e foi-lhes dito que não causassem dano à erva da terra nem a qualquer coisa verde, nem a árvore alguma, e tão-somente aos homens que não têm o selo de Deus sobre as suas frontes.
 O selo deve ser a inscrição dos nomes de Cristo e do Pai nas frontes desses redimidos como em: (Ap 14.1)."Olhei, e eis o Cordeiro em pé sobre o monte Sião, e com ele cento e quarenta e quatro mil tendo nas frontes escrito o seu nome e o nome de seu Pai"
Versículo (v. 4)."144.000 selados"
Trata-se de um grupo de judeus, salvos e preservados na terra durante a Grande Tributação para testemunharem de Cristo no lugar da Igreja.

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O grupo está na terra, a qual é mencionada nos versículos 1 e 3.
Certamente é o cumprimento do que está predito em: Isaías 66.19:
"E alguns dos que foram salvos enviarei às nações, a Társis, Pul e Lude que atiram
com arco, a Tubal e Javã, até as terras do mar mais remotas, que jamais ouviram falar de mim, nem viram a minha glória; eles anunciarão entre as nações a minha glória".
A omissão das tribos de Dã e Efraim.
 Entre as doze tribos arroladas em (Ap. 7.5-8) não aparecem Dã e Efraim. Seus nomes aparecem substituídos pelos de José e Levi. E só comparar esta lista com outras congêneres, como Gênesis 29; 30; 49; Deuteronômio 33, etc.
Certamente Dã e Efraim são omitidos por causa de sua idolatria e imoralidade registradas na Bíblia.
Dã, por exemplo, foi a primeira tribo a cair fundo nesses pecados, arrastando multidões na sua esteira.
(Ler Juizes 18.14-20,30,31 e 1 Reis 12.28-30.)
O caso de Juízes 18 é por demais sérios.
Os danitas, cujas proezas são aí relatadas, agem como autênticos ladrões.
Sem quaisquer motivos roubam o ídolo de Mica e ainda subornam o seu moço sacerdote, fazendo assim com que a idolatria, que estava restrita à família de Mica, fosse a religião de sua tribo inteira.
Este foi um procedimento iníquo.
O procedimento de Efraim não foi nada melhor.
(Ler Os 4.17; 7.8; 11.12; 13.2,12.)
Dã e Efraim não sendo selados aqui, passarão pela Grande Tribulação sem a proteção do selo de Deus.
No entanto, na lista das tribos em evidência, durante o Milênio de Cristo na terra, Dã vem em primeiro lugar e logo mais também Efraim (Ez 48.2,6)


Conclusão:
Como se explica isso?
Certamente na conversão de judeus durante a Grande Tribulação, Dã e Efraim não creram a princípio, mas crerão depois, deve ser isso.